Quando Ulrich Zwingly levantou-se no eremitério de Einsiedeln e disse aos peregrinos que o dinheiro que eles gastavam com indulgências era inútil, sua atitude marcou o fim de seu relacionamento com a igreja de seu pai. Zwingly era um estudioso dedicado da Bíblia, e sua proclamação de fé na verdade das Escrituras foi o que mais viabilizou a Reforma Protestante na Suíça.

Seu objetivo principal não foi a queda do papado, embora a consequência, por fim, fosse essa. Seu maior alvo era a restauração da verdadeira religião, da qual ele lia nas Escrituras.

Sob a influência de Zwingly, o povo considerou sua fonte de conhecimento e, por isso, a verdade surgiu, os corações foram purificados, o entendimento havia sido aspergido e a consciência fora aliviada do fardo das simples práticas religiosas. Por todo o país, cidades e vilarejos saíram das trevas à medida que homens e mulheres se voltavam para a luz da Palavra de Deus. Enquanto Zwingly despertava a Suíça para o que seria a verdadeira religião, na Inglaterra a Reforma Protestante também estava avançando.

Em 1525, o rei Henrique VIII decidiu livrar-se de sua primeira esposa para escolher uma mulher que, possivelmente, pudesse lhe dar um filho e herdeiro. Isto resultou em um grande ruptura da Igreja de Roma, causando mais transformações do que se poderia imaginar.

A situação difícil dos problemas matrimoniais do rei envolveu negociações religiosas perspicazes de Thomas Cranmer, arcebispo de Cantebury, e estratégias políticas de Thomas Cromwell, o estadista mais poderoso da época. Quando os clamores políticos e religiosos se acalmaram, na Inglaterra era um país transformado. As correntes da supremacia papal e a luz da verdade começavam a ser reveladas naquele país.

A PARTE 4 mostra as formas estranhas e maravilhosas pelas quais a providência de Deus prevalece em favor da verdade.

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Deus te abençoe com muita paz e saúde!